PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA TRIBUTÁRIA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL - Art.150, § 5º - A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

PORTO ALEGRE TEM A CESTA MAIS CARA DO BRASIL

ZERO HORA 05/12/2013 | 11h50

Porto Alegre tem a cesta básica mais cara do Brasil pela segunda vez consecutiva. Em novembro, conjunto de alimentos de primeira necessidade custava R$ 328,72 na Capital



Preço da cesta básica em Porto Alegre representa 52,7% do salário mínimoFoto: Eduardo Ramos / Especial


O valor da cesta básica em Porto Alegre subiu 1,18% em novembro, o que mantém a capital gaúcha em primeiro lugar no ranking brasileiro. Com a alta, o conjunto de alimentos de primeira necessidade passou a custar R$ 328,72. Nos últimos 12 meses, a cesta básica de Porto Alegre encareceu 14,6%.

Em outubro, cesta básica custava R$ 324, maior preço entre as capitais brasileiras

Dos produtos que compõem o grupo de alimentos essenciais, o tomate (9,37%) e o açúcar (7,23%) apresentaram maior alta em relação ao mês anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, tomate (46,86% mais caro) e farinha (41,25%) foram os que mais pesaram no bolso do consumidor.



Em novembro, a cesta básica representou 52,7% do salário mínimo líquido, percentual maior que os 52,1% registrados em outubro – também superior aos 50,1% de novembro do ano passado.


Das 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 15 apresentaram alta no preço da cesta básica. As maiores elevações foram Fortaleza (3,47%), Florianópolis e Belo Horizonte (2,67% em ambas). Os maiores preços, porém, foram registrados na capital gaúcha, em São Paulo (R$ 325,56), Vitória (R$ 321,41) e Rio de Janeiro (R$ 316,88).


Com base nos preços dos produtos básicos de alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o salário mínimo em novembro deveria ser de R$ 2.761,58. A quantia é 4,07 vezes maior que o salário mínimo atual, de R$ 678.

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