A ganância do Estado brasileiro produz arrecadações recordes em impostos oriundas de taxas abusivas cobradas do trabalhador, gastas para manter a máquina pública mais cara do planeta e desperdiçadas em obras superfaturadas, salários extravagantes, farras, privilégios e assistencialismo sem contrapartidas, em detrimento de serviços, direitos e garantias devidas a todo o povo brasileiro.
PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA TRIBUTÁRIA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL - Art.150, § 5º - A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
POUCAS ALTERNATIVAS PARA DETER INFLAÇÃO
ZERO HORA 11 de janeiro de 2013 | N° 17309
PODER DE COMPRA
Poucas chances de manobras para índice cair
O governo não terá em 2013 tantas alternativas para segurar a inflação quanto em 2012, apontam os economistas. A desoneração da cesta básica e o adiamento do reajuste na gasolina são vistos como as únicas opções disponíveis para se evitar o aumento do juro e o uso das medidas macroprudenciais, caso a inflação ameaçasse ultrapassar o teto da meta, de 6,5%.
No ano passado, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros e linha branca e os contidos aumentos nos serviços administrados ajudaram a segurar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), embora tenha fechado o ano acima do centro da meta, de 4,5%. O indicador subiu 5,84% no período, conforme o IBGE.
As previsões para o IPCA neste ano já contam com o alívio prometido nas contas de luz a partir de fevereiro, mas ainda assim giram em torno de 5,5%, como mostra o Boletim Focus.
– Se não fosse pela redução na energia, nossa estimativa para o IPCA em 2013 já estaria em 6% – diz o economista-chefe da MCM Consultores, Fernando Genta, que projeta alta de 5,6% para o indicador neste ano.
Do lado do governo, há entendimento de que a inflação continuará em níveis elevados por mais alguns meses, mas deverá cair e fechar 2013 abaixo dos 5,84% verificados em 2012. O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, destacou que a meta de inflação foi cumprida pelo nono ano consecutivo, tendo em vista que há uma margem de tolerância de dois pontos percentuais em relação ao objetivo de 4,5%.
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