PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA TRIBUTÁRIA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL - Art.150, § 5º - A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

RECORDE EM TRIBUTOS - Arrecadação soma R$ 67,9 bilhões em julho e bate novo recorde

Arrecadação soma R$ 67,9 bilhões em julho e bate novo recorde. Resultado foi 10,54% superior a junho; em todos os meses deste ano, a arrecação foi recorde - Adriana Fernandes e Fabio Graner, da Agência Estado

BRASÍLIA - A arrecadação de impostos e contribuições federais somou, em julho, R$ 67,973 bilhões, de acordo com dados divulgados pela Receita Federal nesta terça-feira,17. A arrecadação do mês de julho representou mais um recorde neste ano, em que todos os meses a marca foi quebrada. O resultado foi 10,54% superior a junho deste ano (em ternos reais considerando o IPCA) e representou alta (real) de 10,76% em comparação com julho de 2009.

A arrecadação administrada pela Receita Federal em julho somou R$ 64,213 bilhões, com alta (real) de 6,64% ante junho e 10,16% sobre julho de 2009. As demais receitas totalizaram R$ 3,759 bilhões, com alta real de 194,3% ante junho e 22,01% sobre julho de 2009.

No acumulado do ano, a arrecadação federal soma R$ 447,464 bilhões, com alta real de 12,22% ante igual período do ano passado.

Tributo sobre combustíveis lidera alta na arrecadação. Cide-Combustíveis foi responsável pelo recolhimento de R$ 4,3 bilhões no ano, uma alta de 139,7% ante o mesmo período de 2009 - Fabio Graner e Adriana Fernandes, da Agência Estado

BRASÍLIA - A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre combustíveis foi o tributo que teve maior expansão no período de janeiro a julho deste ano, entre as receitas administradas pela Receita Federal. Esse tributo foi responsável pela arrecadação de R$ 4,348 bilhões no ano, o que representa uma alta real (descontada a inflação) de 139,7% ante o mesmo período de 2009.

O segundo tributo que mais ampliou sua arrecadação foi o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com alta de 33,06%, em um montante arrecadado de R$ 14,438 bilhões. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), por sua vez, parece em terceiro lugar, com alta real de 25,70%, totalizando R$ 15,248 bilhões.

O Imposto de Importação (II) e o IPI vinculado à importação, somados, aparecem em quatro lugar, com alta de 18,87% no ano e arrecadação de R$ 17,346 bilhões. Em quinto lugar, aparecem o PIS e a Cofins, com alta real de 16,76%, somando R$ 97,936 bilhões de arrecadação.

COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - ARRECADAÇÕES RECORDES EM TRIBUTOS PARA PAGAR AS MAIS CARAS MÁQUINAS JUDICIÁRIA E LEGISLAGTIVA DO MUNDO. EM TROCA A SAÚDE, A SEGURANÇA, A EDUCAÇÃO E OS TRANSPORTES CONTINUAM SUCATEADOS.

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